Nerter Samora
Foto capa: Arquivo SD
A juíza da Vara da Fazenda Pública Municipal de Aracruz, Trícia Navarro Xavier Cabral, acatou a denúncia contra o vereador afastado Gilberto Furieri (PMDB), acusado de nomear “funcionários fantasmas” em seu gabinete. Além do ex-presidente da Câmara, os dois servidores acusados de “rachid” respondem à ação de improbidade. Furieri está preso desde o último dia 15 de dezembro por participação no esquema de fraudes no Legislativo.
De acordo com informações do Tribunal de Justiça do Estado (TJES), a decisão foi prolatada no dia 28 de dezembro, mas publicada apenas no Diário da Justiça desta segunda-feira (6). Na decisão, a juíza Trícia Cabral aponta que não estava convencida da improcedência da denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPES).
O peemedebista é acusado de nomear funcionários fantasmas para fins políticos e de "manter cabos eleitorais". As investigações apontaram que a Câmara tinha um "elevado número de funcionários sem que tivessem qualquer tipo de função específica". Nos depoimentos, os funcionários de Furieri não conseguiram especificar o que faziam no gabinete, o que caracterizaria a hipótese de funcionários fantasmas.
Em análise liminar, em junho do ano passado, a magistrada havia determinado o afastamento de Furieri e o bloqueio de 70% dos salários do vereador. Pesa contra o peemedebista outras duas ações propostas pelo MPES – em uma delas, a juíza determinou um novo afastamento do ex-presidente da Câmara.
No mesmo rol de afastamentos, outros três vereadores (Paulinho da Vila, do PT; Luciano Frigini, do PSB; e Ronis do Devens, do PDT) são acusados de participação em esquema de rachid. O vereador Vanir Boschetti (PMDB) também está afastado do cargo por suspeita de participação em fraudes em licitações da Casa.
De acordo com informações do Tribunal de Justiça do Estado (TJES), a decisão foi prolatada no dia 28 de dezembro, mas publicada apenas no Diário da Justiça desta segunda-feira (6). Na decisão, a juíza Trícia Cabral aponta que não estava convencida da improcedência da denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPES).
O peemedebista é acusado de nomear funcionários fantasmas para fins políticos e de "manter cabos eleitorais". As investigações apontaram que a Câmara tinha um "elevado número de funcionários sem que tivessem qualquer tipo de função específica". Nos depoimentos, os funcionários de Furieri não conseguiram especificar o que faziam no gabinete, o que caracterizaria a hipótese de funcionários fantasmas.
Em análise liminar, em junho do ano passado, a magistrada havia determinado o afastamento de Furieri e o bloqueio de 70% dos salários do vereador. Pesa contra o peemedebista outras duas ações propostas pelo MPES – em uma delas, a juíza determinou um novo afastamento do ex-presidente da Câmara.
No mesmo rol de afastamentos, outros três vereadores (Paulinho da Vila, do PT; Luciano Frigini, do PSB; e Ronis do Devens, do PDT) são acusados de participação em esquema de rachid. O vereador Vanir Boschetti (PMDB) também está afastado do cargo por suspeita de participação em fraudes em licitações da Casa.
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