segunda-feira, 4 de maio de 2015

Em primeira mão! ONG Amigos de Barra do Riacho, ajusta horários de ônibus com empresa Cordial.

Em primeira mão, A ONG Amigos de Barra do Riacho e Cordial buscam melhorar o atendimento de serviço na comunidade. Na qualidade de Presidente da ONG Amigos da Barra do Riacho, hoje estivemos na empresa Cordial a pedido de moradores de nossa comunidade para adequação e ampliação de novos horários de ônibus em Barra do Riacho. Fui prontamente atendido pelo gerente operacional Jose Luiz Barcelos de Almeida, apresentei as reivindicações da população, que são as mais diversas desde, atrasos, não cumprimento de rota, entroncamentos de linhas como por exemplo via SESC e SESI/SENAI, Vale Transportes e outros. Depois de mais de (2) duas horas de reunião, conseguimos ajustar os horários de forma que na sua grande maioria a população passará a ter ônibus a cada (30) minutos, sem muita demora em seu translado. Os horários entrarão em vigor nesta terça-feira, 05 de Maio de 2015, inicia-se de forma parcial, podendo surgir novas alterações se assim for necessário. Ficou acordado entre nós que as sugestões apontadas pelos usuários podem ser sugeridas a nós da ONG Amigos da Barro do Riacho, que prontamente levaremos ao conhecimento da empresa. A respeito dos Vales Transportes, ficou definido que enquanto não for implantado o sistema nos ônibus os passageiros portadores de VALE não terão nenhum prejuízo, basta apresentar sua Carteira de Identificação/Vale Transporte e de imediato sua tarifa será franqueada sem custo alguns. Esta medida é em reconhecimento que o usuário não tem culpa do atraso das instalações dos equipamentos de bilheteria nos coletivos, José Luiz disse ainda, que o atraso nas instalações são por conta de atualizações no sistema de leitura dos equipamentos e também por conta de um modelo de chicote que veio errado nos equipamentos e dependem de serem trocados por parte dos fornecedores. Sendo assim, fica publicado abaixo os horários oficiais da Cordial, qualquer duvida, pode ser tiradas no Site da Cordial www.cordialturismo.com.br/ DIVULGUEM O MAXIMO, PARA MELHOR COMODIDADE!





terça-feira, 7 de abril de 2015

Não está fácil pra ninguém até juiz pede socorro contra a corrupção. O judiciário não pode ficar de joelhos se vendendo por recursos para facilitar na não condenação de politicos.

JOSÉ CASADO Juiz pede socorro Cansado de ver tribunal ‘de joelhos diante de réus a troco de orçamento’, juiz quer intervenção: processos contra autoridades desaparecem ou acabam no ‘limbo jurídico’ 07/04/15 - 00h00 Na semana passada chegou à mesa da corregedora nacional de Justiça, Nancy Adrighi, uma correspondência incomum: cinco sindicatos estaduais de servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário pediram que o Conselho Nacional de Justiça determine “com urgência” uma devassa no Tribunal de Justiça do Espírito Santo. É o segundo requerimento de investigações sobre supostos atos criminosos no Judiciário capixaba, nos últimos vinte dias. A denúncia inicial partiu de um juiz. Em cartas à presidência e à corregedoria local, o desembargador Pedro Valls Feu Rosa descreveu a “realidade sombria” da instituição, que “parece ter sido ‘projetada’ para impedir que certos processos tenham tramitação”. Feu Rosa conhece como poucos a corte estadual, que já presidiu. Convive com ameaças. A mais recente chegou envelopada na tarde de sábado, 14 de março à sua casa, em Vitória. Avesso à escolta, mantém a rotina de passeios matinais e missa aos domingos. Por hábito, expõe no gabinete de trabalho a relação dos processos recebidos, com respectivas datas de entrada. Não há um único preso por corrupção nas celas capixabas. No entanto, sobram processos: “Não são um ou dois, mas dezenas. E praticamente todos arrastam-se há anos, com pouco andamento e sem julgamentos” — registrou nas cartas. “São pessoas acusadas de desviarem milhões dos cofres públicos (...) Os anos se passam e os processos seguem em uma espécie de ‘limbo jurídico’, aguardando o dia — humilhante para uma instituição — da prescrição.” Processos contra autoridades “desaparecem”, escreveu. “Confira-se: sou desembargador há 20 anos, presidente de Câmara Criminal, e nem assim consigo saber onde estão, e em qual estado, processos relativos a não uma, mas quatro operações policiais de ampla envergadura — três da Polícia Civil e uma da Polícia Federal.” “Fui relator daquela deflagrada pela Polícia Federal”, prosseguiu. “Há uma gravação, no inquérito, de um senhor que se apresenta como ‘organizador da fila de licitações’. Diversos municípios são mencionados de forma clara e inequívoca. Pois bem: já se passaram quase dois anos, e sequer consigo saber onde estão os processos!” “As denúncias contidas nestas quatro operações são gravíssimas, envolvendo desde corrupção até narcotráfico. E onde estão os processos? (...) É possível que não exista ‘fila de licitações’ ou sequer um dos atos de corrupção apontados. Sim, pode ser que não exista mesmo um corrupto sequer aqui no Espírito Santo — mas que se dê, até mesmo em benefício dos acusados, uma resposta. Eis o que peço enquanto juiz e cidadão: que o Poder Judiciário dê uma resposta!” Aos 48 anos, Feu Rosa se diz cansado de ver o Judiciário “tantas vezes de joelhos diante de réus a troco de orçamento”. A omissão, escreveu, “custa caro à população, desestimula os bons políticos, assusta os investidores, custa vidas, dadas as consequências dos escandalosos níveis de corrupção registrados.” Ele sugeriu a intervenção do Conselho Nacional de Justiça. O conselho é responsável constitucional pelo controle e transparência do Judiciário, mas tem sido gradualmente desidratado pela reação conservadora de parte da cúpula judicial. O caso do Espírito Santo é novidade nesse cenário: um juiz pede socorro para fazer a Justiça funcionar.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Estaleiro Jurong envolvido em propina de mais de 8 milhões segundo investigações da Lava Jato.

O lobista Guilherme Esteves de Jesus, preso na manhã desta sexta-feira, 27, pela Operação Lava Jato, é acusado de pagar pelo menos US$ 8,2 milhões em propina em nome do Estaleiro Jurong – de um dos maiores grupos do setor no mundo – por seis contratos para construção de sondas de exploração do pré-sal feitos com a empresa Sete Brasil. Pelo menos US$ 1,7 milhão teriam sido pagos para dois executivos da empresa brasileira, João Ferraz e Eduardo Musa. “Os pagamentos das propinas, que totalizariam cerca de USD 8.211.614,00, teriam sido feitas por intermédio de transferências no exterior da conta em nome da off-shore Opdale Industries Ltd, controlada por Guilherme, para contas controladas por Pedro Barusco (offshore Natiras) Renato Duque (offshore Drenos), João Ferraz (offshore Firasa) e para Eduardo Musa (conta não identificada)”, registra o juiz federal Sérgio Moro, em sua decisão, nesta quinta-feira, 26. A Sete Brasil foi constituída com diversos investidores, entre eles a Petrobrás e com recursos provenientes de fundos de pensão da Petros, Previ e Funcef, Valia. Também tem por sócios empresas privadas e instituições financeiras, como os bancos Santander, Bradesco e o BTG Pactual. Em 2011, a Sete Brasil venceu licitação da Petrobrás para a operação de 21 sondas do pré-sal. Estaleiro Jurong, no Espírito Santo, fechou seis contratos com Sete Brasil / Foto: Banco de Imagens do EJA Estaleiro Jurong, no Espírito Santo, fechou seis contratos com Sete Brasil / Foto: Banco de Imagens do EJA Para executar os serviços, a empresa fechou 21 contratos pelo valor total de US$ 22 bilhões com cinco estaleiros: Estaleiros Atlântico Sul, Estaleirto Rio Grande (ligado à Engevix Engenharia), Estaleiro Jurong, Estaleiro Kepell Fels e Estaleiro Enseada do Paraguaçu (formado por consórcio da Odebrecht, OAS, UTC e Kawasaki). Uma das pessoas que participou ativamente da formação da Sete Brasil foi o ex-gerente de Engenharia da Petrobrás Pedro Barusco, delator da Lava Jato. Cada estaleiro tinha o seu operador responsável pelo pagamento de propinas, afirmou ele. Guilherme Esteves era o operador do Estaleiro Jurong, que ficou com seis contratos dos 21. Barusco foi indicado Diretor de Operações da Sete Brasil em fevereiro de 2013, mas desde 2011 trabalhava na empresa. Segundo ele, “o esquema criminoso da Petrobrás reproduziu-se na empresa Sete Brasil”. Sua função na empresa privada “era conduzir o projeto de construção de sondas de perfuração de águas profundas para exploração do pré-sal”. Barusco afirmou à força-tarefa da Lava Jato que a “João Ferraz foram repassados US$ 1.035.996,00 em julho de 2013″ e a “Eduardo Musa US$ 786.000,00, também em julho de 2013″. No celular do operador de propina da Jurong, a PF localizou “mensagens de texto, trocadas entre ele e Fabricio Barwinski e FRrederico Goldin, sobre pedidos de transferência de valores da conta Opdale para as contas Nebraska, Nave e Firasa, esta última pertencente ao presidente da Sete Brasil, João Ferraz”, segundo registra o MPF. Guilherme Esteves foi um dos 11 acusados de operarem propina na Diretoria de Serviços – comandada pelo PT – alvos de busca e apreensão na nona fase da Lava Jato, batizada de Operação My Way. De acordo Barusco, Guilherme Esteves funcionou como operador financeiro para o pagamento de propinas provenientes do Estaleiro Jurong a partir de janeiro de 2013, por meio da celebração de contratos ideologicamente falsos, emissão de notas fiscais frias e realização de depósitos em contas bancárias no exterior. Para o juiz da Lava Jato, “o quadro probatório revela provas de crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, com a utilização, por Guilherme Esteves de Jesus, de contas secretas no exterior para a realização de pagamentos de propinas milionárias a dirigentes da Petrobrás e da Sete Brasil”. “A Sete Brasil, apesar de ser empresa privada, tem importante participação acionária da Petrobras e de fundos de pensão, com o que não se trata propriamente de lesão unicamente a uma empresa privada”, afirmou Moro, em sua decisão de prisão do operador da Jurong. Sete Brasil. A Sete Brasil “foi um projeto montado no interior da Petrobrás, idealizado, sobretudo, por João Carlos de Medeiros Ferraz”. Barusco afirmou em sua delação que “em todos os contratos, foi acertado o pagamento de propina de cerca de 1%, depois reduzido a 0,9%, dos valores”. Tanto Ferraz como Musa eram funcionários da Petrobrás. “Além disso, o pagamento das propinas comissionadas teria ocorrido no âmbito de contratos destinados à construção de sondas para a empresa estatal”, ressalta o juiz. “Não há, como regra, ‘propina grátis’, sendo o usual a inclusão dos valores respectivos como custo a ser suportado ao final pela empresa estatal e, por conseguinte, pelos cofres públicos.” O Estaleiro Jurong é uma subsidiária do Gruo SembCorp Marine, companhia de capital aberto de Cingapura e uma grande fornecedora internacional de plataformas e sondas para exploração de petróleo. Ninguém do grupo foi localizado. Além do ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque – indicado pelo PT ao cargo -, dele próprio, dos executivos da Sete Brasil, parte da propina ia para João Vaccari Neto, tesoureiro do PT. COM A PALAVRA, A SETE BRASIL. “A deflagração da “Operação Lava Jato” e o envolvimento do ex-Diretor de Operações da Companhia Pedro José Barusco Filho confirmado em depoimentos prestados no âmbito do acordo de colaboração premiada, em novembro de 2014, prejudicaram a obtenção dos financiamentos de longo prazo pela Sete Brasil. Com o objetivo de apurar eventuais irregularidades ocorridas nos processos envolvendo estaleiros, operadores e fornecedores, visando não somente dar transparência aos processos da companhia, como também fornecer legitimidade a todos os investidores e financiadores do projeto, a Diretoria Executiva determinou, antes de qualquer solicitação de terceiros, o início de um processo de auditoria e investigação sobre todos os documentos e contratos relacionados ao projeto sondas desde a criação da Sete Brasil, em dezembro de 2010. Os resultados das investigações levaram a Administração da Companhia a concluir que todos seus contratos vigentes foram pactuados observando os termos e condições usualmente praticados pelo mercado neste tipo de operação. Não foi apontado, até então, qualquer violação às leis que regulamentam tais contratos.”

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Marcelo Coelho assina Decreto que obriga Taxistas instalarem taxímetro, com a decisão do Prefeito uma corrida de Barra do Riacho para Aracruz pode custar a parti do dia 1º R$ 114,75. Hoje a mesma corrida custa R$ 70,00 segundo taxistas de Barra do Riacho.

Prefeitura de Aracruz anuncia a instalação de taxímetros
02/02/2015
Os taxistas de Aracruz têm até o dia 1º de maio para instalar o taxímetro e apresentar o Certificado de Aferição à Diretoria de Transporte Público
Os taxistas de Aracruz têm até o dia 1º de maio para instalar o taxímetro e apresentar o Certificado de Aferição à Diretoria de Transporte Público PMA / Humberto De Marchi
A Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Urbanos da prefeitura de Aracruz está dando sequência ao ordenamento dos táxis da cidade, instituído, por meio do Decreto Nº 28973, que prevê a instalação e aferição de taxímetros, além de definir tarifas-padrão para o serviço.

De acordo com o Decreto Municipal, todos os veículos de táxi de Aracruz têm até o dia 01 de março de 2015, um domingo, para instalar o taxímetro e apresentar o Certificado de Aferição à Diretoria de Transporte Público. A mesma data vale para a aplicação das novas tarifas. Caso os taxistas infringirem o novo ordenamento, eles poderão ser multados e até perder o alvará de permissão de serviço.

O Decreto Municipal tem como base o art. 8º. do Decreto Federal nº 12.468 de 26 de agosto de 2011, que diz que “Em Municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes é obrigatório o uso de taxímetro, anualmente auferido pelo órgão metrológico competente, conforme legislação em vigor”.

O mesmo Decreto Municipal considerou, ainda, a necessidade de implantação de uma política tarifária para o transporte individual de passageiros, tipo táxi, que garanta o equilíbrio econômico financeiro da permissão, assim como a justa remuneração do serviço e a garantia dos direitos dos usuários, estabelecendo as seguintes tarifas:

Bandeira inicial – R$ 4,72
Quilômetro rodado  Bandeira 1 – R$ 3,83
Quilômetro rodado  Bandeira 2 – R$ 4,59
Hora parada – R$ 23,02

Vale ressaltar que a tarifa Bandeira 2 somente poderá ser cobrada em domingos e feriados, em sábados a partir das 14 horas, em qualquer dia da semana no período das 22 horas às 06 horas do dia seguinte e para destinos fora do perímetro urbano do município.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Dando satisfação as famílias que esperam as construções de 537, na Barra do Riacho, Aracruz -ES.






Quero aqui dar uma satisfação as famílias que esperam as construções das 537, casas no bairro Nova Esperança.
Enquanto nenhuma autoridade responsável pelo projeto se manifesta sobre o vandalismo que ocorreu nesta semana no canterio de obras do emprendimento do Programa do Minha Casa Minha Vida do Governo Federal, em Barra do Riacho -Aracruz -ES. Eu Valdinei Tavares, busquei informações na Prefeitura Municipal de Aracruz, sobre o fato e as informações e explicações que me foram passadas é que, a Administração Municipal, nada pode fazer, por não ser responsável pelo projeto e nem das construções das casas. Segundo as informações esso problema é de responsabidade da construtora contratada para fazer as casas, informam ainda, que há rumores que nos próximos (15), quinze dias as obras possam ser reiniciadas.

Sendo assim agora aguardo um posicionamento da Caixa Econômica Federal, já que a mesma é quem contrata e paga a obra.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Sem motivo, construção de casas populares em Barra do Riacho está parada há seis meses Moradores denunciam furtos de materiais do canteiro de obras e cobram reunião com a Caixa Econômica Federal

Por Henrique Alves
http://www.seculodiario.com.br/20863/13/sem-motivo-construcao-de-casas-populares-em-barra-do-riacho-esta-parada-ha-seis-meses

Mais problemas surgiram entre as famílias do loteamento Nova Esperança, em Barra do Riacho, Aracruz, e as ansiadas casas populares do programa Minha Casa, Minha Vida que estavam sendo erguidas na área. De acordo com Valdinei Tavares, diretor da ONG Amigos da Barra do Riacho, ladrões invadiram o canteiro de obras e furtaram um sem-número de materiais, além de depredarem instalações. A denúncia partiu de moradores do antigo loteamento. A situação é derivada de outra, mais grave: as obras estão paralisadas há seis meses. 

Valdinei diz que os ladrões aproveitaram o abandono e invadiram o local. Furtaram cerca 100 sacos de cimentos, instalações hidráulicas e elétricas, telhados, ferramentas, areia, brita e lajotas. O refeitório e o vestiário foram depredados. O canteiro de obras também foi avariado. A comunidade teme mais atraso nas obras. “Virou um casamento de viúva”, compara Valdinei.

A causa da paralisação é desconhecida. A licitação realizada pela Prefeitura de Aracruz foi vencida pela Construtora Arpa e as obras começaram no início de 2014, com perspectiva de entrega para o Natal deste ano. Mas, destaca Valdinei, nem a prefeitura nem a Caixa Econômica Federal (CEF) se manifestaram sobre a situação. No canteiro, já não há operários. A construtora retirou os contêineres. 

A história recente de Nova Esperança nasce com uma história de selvageria policial. Em maio de 2011, o Batalhão de Missões Especiais (BME) investiu contra 313 famílias para cumprir uma decisão judicial de reintegração de posse do loteamento, um terreno de 100 mil metros quadrados situado numa área mais afastada do distrito. O loteamento surgira precisamente em função do grave déficit habitacional do município.

Os desalojados de Nova Esperança foram acolhidos pelo Projeto Aluguel Social, da Prefeitura de Aracruz, para bancar uma nova casa. Mas a maior parte das famílias pena com o atraso no pagamento e, logo, com o acúmulo de dívidas. Algumas famílias chegaram a gastar R$ 15 mil para erguer uma casa no loteamento, ao final devastadas pela truculência policial. 

O quadro atual só mostra o quão gratuita foi a ação violenta do BME. As obras começaram, pararam e agora não se sabe quando serão retomadas e, menos ainda, serão entregues.

Valdinei cobra uma reunião com a Gerência Regional de Habitação da Caixa. “Não está havendo um diálogo aberto com a sociedade”, critica. A comunidade aventa nova ocupação; os moradores iriam realizar as obras pelas próprias mãos. “Já está havendo vandalismo. Se não tem competência para vigiar um canteiro de obras, terá competência para tocar a obra?”, questiona Valdinei. Ele gostaria que fosse tomada a providência, pela empresa ou pelo banco, de instalar uma guarda patrimonial no canteiro.