Flavia Bernardes
A Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras ES – terá que pagar R$ 4.780 milhões de compensação ambiental por implantar os dutos Cacimbas-Barra do Riacho e o Terminal Aquaviário da Barra do Riacho, em Aracruz. Somente os dutos deverão ter o comprimento de 76,7 quilômetros, que atravessarão os municípios de Linhares e Aracruz.
Os dutos serão utilizados para escoar gás natural processado no Pólo de Cacimbas para o terminal aquaviário onde o gás será distribuído. A informação é que o gás irá suprir prioritariamente o mercado nacional e, quando houver, os excedentes na sua produção poderão ser exportados.
Enterrados a uma profundidade de 1,50 metros da superfície, com exceção dos trechos de rochas, onde ficarão a 60 centímetros, os dutos também estão presentes na costa através de uma ponte de acesso de cerca de 200 metros, onde transitarão veículos leves e uma tubovia.
Segundo o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), foram identificados 17 impactos ambientais para a implantação do empreendimento, dos quais 13 são negativos e quatro são positivos. Entre os pontos negativos citados estão mudanças na corrente, alteração da paisagem, erosão, interferências sobre o patrimônio histórico e regional, perda de ambientes naturais e interferência no cotidiano da população.
Entretanto, não foi informado no resumo do Termo de Compromisso, divulgado através do Diário
Oficial, onde será empregada a compensação ambiental dos empreendimentos. O empreendimento faz parte do Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Panglas), que tem o objetivo de receber, tratar e expedir a produção de GLP (gás de cozinha) e C5+ (gasolina natural) provenientes dos campos do norte do Estado.
Os dutos serão utilizados para escoar gás natural processado no Pólo de Cacimbas para o terminal aquaviário onde o gás será distribuído. A informação é que o gás irá suprir prioritariamente o mercado nacional e, quando houver, os excedentes na sua produção poderão ser exportados.
Enterrados a uma profundidade de 1,50 metros da superfície, com exceção dos trechos de rochas, onde ficarão a 60 centímetros, os dutos também estão presentes na costa através de uma ponte de acesso de cerca de 200 metros, onde transitarão veículos leves e uma tubovia.
Segundo o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), foram identificados 17 impactos ambientais para a implantação do empreendimento, dos quais 13 são negativos e quatro são positivos. Entre os pontos negativos citados estão mudanças na corrente, alteração da paisagem, erosão, interferências sobre o patrimônio histórico e regional, perda de ambientes naturais e interferência no cotidiano da população.
Entretanto, não foi informado no resumo do Termo de Compromisso, divulgado através do Diário
Oficial, onde será empregada a compensação ambiental dos empreendimentos. O empreendimento faz parte do Plano de Antecipação da Produção de Gás Natural (Panglas), que tem o objetivo de receber, tratar e expedir a produção de GLP (gás de cozinha) e C5+ (gasolina natural) provenientes dos campos do norte do Estado.
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