"Estão em jogo dois modelos de gestão. O anterior, concentrador de riqueza e decisões políticas e o meu, que trabalha o econômico, mas também o social"
RÁDIO CBN VITÓRIA
O candidato à reeleição Renato Casagrande (PSB), abriu nesta segunda-feira (11) a série de entrevistas multimídia com candidatos que disputam o Governo do Estado, no estúdio da rádio CBN Vitória.
Durante a sabatina, Casagrande defendeu mais quatro anos à frente da administração estadual e afirmou que está produzindo, com equilíbrio institucional, os maiores resultados do Estado. "Eu governo para quem mais precisa", disse.
Questionado sobre a ruptura com Hartung, que de apoiador nas eleições de 2010, se tornou seu principal adversário nas eleições deste ano, Casagrande falou que o "rompimento político é recente. Vi que a casa não estava tão arrumada quanto se dizia quando assumi. Mas não fiquei olhando para trás. As pessoas do governo passado compuseram meu governo até agora. Fiquei surpreendido com as palavras de quem sempre participou do governo, na convenção do PMDB ", falou.
O candidato à reeleição complementou afirmando que nesta disputa estão em jogo dois modelos de gestão: "O modelo de gestão anterior, concentrador de riqueza e decisões políticas. E o meu que trabalha o econômico, mas trabalha também o social", disse Casagrande.
Acompanhe a íntegra da sabatina:
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O candidato à reeleição Renato Casagrande (PSB), abriu nesta segunda-feira (11) a série de entrevistas multimídia com candidatos que disputam o Governo do Estado, no estúdio da rádio CBN Vitória.
Durante a sabatina, Casagrande defendeu mais quatro anos à frente da administração estadual e afirmou que está produzindo, com equilíbrio institucional, os maiores resultados do Estado. "Eu governo para quem mais precisa", disse.
Questionado sobre a ruptura com Hartung, que de apoiador nas eleições de 2010, se tornou seu principal adversário nas eleições deste ano, Casagrande falou que o "rompimento político é recente. Vi que a casa não estava tão arrumada quanto se dizia quando assumi. Mas não fiquei olhando para trás. As pessoas do governo passado compuseram meu governo até agora. Fiquei surpreendido com as palavras de quem sempre participou do governo, na convenção do PMDB ", falou.
O candidato à reeleição complementou afirmando que nesta disputa estão em jogo dois modelos de gestão: "O modelo de gestão anterior, concentrador de riqueza e decisões políticas. E o meu que trabalha o econômico, mas trabalha também o social", disse Casagrande.
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