Lívia Francez
A ONG Amigos da Barra do Riacho, representante dos moradores desalojados do loteamento Nova Esperança, em Barra do Riacho, distrito de Aracruz (norte do Estado), enviaram um documento à Estrutural Construtora e Incorporadora Ltda. pedindo que a empresa se retire do processo que enfrenta, contestando a vencedora do processo de licitação para construção de casas populares, a Construtora Arpa e Serviços Ltda.
Enquanto as duas empresas travam a disputa judicial, a construção das casas no mesmo terreno onde ficava o loteamento Nova Esperança é postergada e os cerca de 1,6 mil moradores permanecem em moradias pagas com o aluguel social da prefeitura de Aracruz ou em moradias improvisadas.
Caso a Estrutural não tivesse contestado a vitória da Arpa no certame, as obras já teriam iniciado, já que após a homologação do contrato as obras deveriam ser iniciadas em 30 dias, mas a disputa adia ainda mais i início das obras, após mais de um ano da desocupação violenta do loteamento.
Os moradores de Nova Esperança realizaram um protesto em Vitória na última quinta-feira (17) cobrando a construção das casas e lembrando que no dia 18 completou um ano da desocupação truculenta, quando o loteamento foi arrasado pelo Batalhão de Missões Especiais (BME). Os moradores ainda passaram meses “morando” na quadra de esportes do distrito até que a prefeitura formalizasse os contratos de aluguel social das famílias desalojadas.
Depois da ação truculenta, as famílias foram cadastradas para o recebimento do aluguel social e posterior recebimento das casas que deveriam estar sendo construídas pela prefeitura com verba do governo federal no terreno onde estava erguido o loteamento Nova Esperança.
No terreno em que estava erguido o loteamento Nova Esperança vão ser construídas 450 casas para serem entregues às famílias desalojadas e a outras que estejam cadastradas no programa federal de habitação Minha Casa, Minha Vida.
Enquanto as duas empresas travam a disputa judicial, a construção das casas no mesmo terreno onde ficava o loteamento Nova Esperança é postergada e os cerca de 1,6 mil moradores permanecem em moradias pagas com o aluguel social da prefeitura de Aracruz ou em moradias improvisadas.
Caso a Estrutural não tivesse contestado a vitória da Arpa no certame, as obras já teriam iniciado, já que após a homologação do contrato as obras deveriam ser iniciadas em 30 dias, mas a disputa adia ainda mais i início das obras, após mais de um ano da desocupação violenta do loteamento.
Os moradores de Nova Esperança realizaram um protesto em Vitória na última quinta-feira (17) cobrando a construção das casas e lembrando que no dia 18 completou um ano da desocupação truculenta, quando o loteamento foi arrasado pelo Batalhão de Missões Especiais (BME). Os moradores ainda passaram meses “morando” na quadra de esportes do distrito até que a prefeitura formalizasse os contratos de aluguel social das famílias desalojadas.
Depois da ação truculenta, as famílias foram cadastradas para o recebimento do aluguel social e posterior recebimento das casas que deveriam estar sendo construídas pela prefeitura com verba do governo federal no terreno onde estava erguido o loteamento Nova Esperança.
No terreno em que estava erguido o loteamento Nova Esperança vão ser construídas 450 casas para serem entregues às famílias desalojadas e a outras que estejam cadastradas no programa federal de habitação Minha Casa, Minha Vida.
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